Essa imersão sensorial desencadeou um estado de êxtase e plenitude, uma serenidade profunda. Ao despir-me e sentir uma liberdade incrível. A sensação de compor um quadro pintado pela própria natureza é única. Estar nu é uma experiência que me conecta profundamente com o mundo ao redor. A nudez, nessa perspectiva, operou como um catalisador de transformação.

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Para um homem adulto, aproximando-se dos sessenta anos, o abandono das roupas funcionou como um portal para a reconexão com uma forma de ser mais elementar. Não se tratava de uma transgressão ou "sem-vergonhice", mas sim de um resgate da inocência, de uma maneira descomplexada e genuína de habitar o próprio corpo e o espaço. Essa experiência me fez refletir sobre a autoaceitação e a confiança. Ao estar nu, sinto-me mais confortável em minha própria pele, e isso se reflete em minha vida diária. A sociedade tem muitas vezes uma visão distorcida da nudez, mas uma experiência como essa me mostrou que é possível ver a nudez de uma forma natural e saudável. É uma questão de perspectiva e respeito pelo próprio corpo e pelo dos outros.

(Imagem meramente ilustrativa) *Parte do texto contou com auxílio de ferramenta de Inteligência artificial

(enviado em 15/12/25 por Nelmo José via WhatsApp)